• Acne
  • Alergias
  • Câncer de pele
  • Dermatite de contato
  • Dermatite atópica
  • Dermatite seborrica
  • Dermatoses por vírus (verrugas, Herpes)
  • Diagnóstico de Hanseníase
  • Doenças Bolhosas
  • Doenças das unhas
  • DST (Doenças sexualmente transmissíveis)
  • Estudo dos cabelos (tricograma) e tratamento
  • Foliculite
  • Hidradenite
  • Hiperidrose
  • Lupus cutâneo
  • Melasma
  • Micoses
  • Pele na gestação
  • Pele do Idoso
  • Pele masculina
  • Psoríase
  • Rosácea
  • Urticária
  • Vitiligo
  • Bioestimuladores
  • Fios de PDO
  • Hidrataçao injetável
  • Ultrassom microfocado
  • Laser CO2 - Para rejuvenescimento e cicatrizes de acne
  • Luz intensa pulsada
  • Microagullhamento
  • MMP
  • Mesoterapia capilar
  • Peelings químicos
  • Preenchimentos
  • Toxina botulínica
  • Cicatrizes de Acne
  • Estrias: peelings e radiofrequência fracionada para melhora da textura de estrias brancas e vermelhas
  • Flacidez
  • Melasma
  • Olheiras
  • Tratamentos para mãos
  • Criolipolise
  • Manchas brancas de sol: infusão de medicações com uso da técnica de microagulhamento, MMP
  • Alopecia areata: Perda localizada ou total dos cabelos. Seu diagnóstico é clínico, por tricoscopia (exame realizado com dermatoscópio, aparelho que amplia a visibilidade do couro cabeludo e dos fios) e biópsia em alguns casos. Tem tratamento, que inclui medicações tópicas, infiltrações (injeções de corticosteroides), aplicações de difenciprona (DPCP), corticoide oral e injetável, LED (laser de baixa potência), imunossupressores (medicações que alteram a imunidade corporal).
  • Alopecia androgenética: Afinamento dos fios de causa genética, podendo levar à maior predisposição dos pacientes ao fator hormonal masculino. O diagnóstico é feito também pela clínica e tricoscopia, o correto diagnóstico e início precoce do tratamento melhoram suas chances de sucesso . São feitas medicações orais, tópicas, LED e camuflagens. Transplantes capilares podem ser necessários em casos mais avançados.
  • Eflúvio telógeno: Aumento da queda ativa dos cabelos, geralmente contabilizado como mais de 100 fios ao dia. As causas são várias, incluem doenças como hipotireoidismo, anemia, situações de stress do organismo em períodos de doença e privações, entre outras causas. O diagnóstico é feito pela clínica, tricoscopia e tricograma (exame que retira alguns fios pela raiz e analisa suas características em microscópio). Seu tratamento depende dos fatores desencadeantes.
  • Foliculite Decalvante/Dissecante: Pápulas avermelhadas ao redor dos folículos que podem coçar ou ser dolorosas. Formam área de alopecia (sem cabelos) e cabelos em tufos na periferia. Geralmente o curso é crônico. O diagnóstico é clínico e por dermatoscopia, biópsia se necessário. O tratamento é feito com antibióticos e corticóides locais e sistêmicos.
  • Foliculite dissecante: Múltiplos focos de infecção (abscessos) em couro cabeludo, dolorosos e crônicos. O diagnóstico é predominantemente clínico e dermatoscópico e o tratamento é contínuo, com uso de de antibióticos e drenagem dos pontos de flutuação. (acúmulo de secreção purulenta)
  • Lupus eritematoso do couro cabeludo: É uma doença crónica e recorrente caracterizada por lesões mais comuns em face e couro cabeludo Sua causa é desconhecida, é mais frequente no sexo feminino e a maior incidência da doença é em torno dos 30 anos de idade. As lesões podem ser agravadas pela luz solar. No princípio, são vermelhas e redondas, de um centímetro de diâmetro. Depois podem assumir um aspecto atrófico e acastanhado. Em couro cabeludo a perda dos fios pode ser permanente se não tratada precocemente. O diagnóstico nem sempre é fácil, é feito por aspectos da tricoscopia, biópsia, exames de sangue associados (FAN).

    O tratamento é feito com a aplicação de medicações tópicas com corticosteróides, injeções ou orais ou outros imunossupressores em creme ou orais. Em alguns casos a doença pode tornar-se sistêmica, ou seja, acometer outros órgãos.
  • Exames realizados na clínica:
    Tricoscopia: Aparelho (dermatoscópio) criado para ampliar imagens do couro cabeludo em um aumento de 10 a 70 vezes. Importante para identificar estruturas não visíveis a olho nú, esse aparelho permite pistas para o diagnóstico poupando, em várias situações , o paciente de um exame mais invasivo.
  • Tricograma: Exame realizado analisando uma mecha de cabelo tracionado, sua visualização no microscópio pode dar pistas diagnósticas, principalmente de pacientes com queda ativa.
  • Biópsia: Exame que retira um fragmento de couro cabeludo para análise do patologista. O procedimento é feito em consultório, com aplicação de anestesia local, finalizado com sutura (pontos) do couro cabeludo. Não são necessários repouso ou afastamento após sua realização.
  • Procedimentos:
    ✔ Tratamentos clínicos e acompanhamento fotográfico

    ✔ Infiltrações de medicação, como corticóides, para casos específicos como o de alopecia areata, liquen planopilar e alopecia frontal fibrosante

    ✔ Difenciprona: Medicação utilizada para alguns casos de alopecia areata.

    ✔ Microagulhamento: Realizado com microagulhas dispostas em formato cilíndrico ou através de aparelho que, além de produzir orifícios, infunde simultaneamente medicações. O pequeno trauma e discreto sangramento local estimulam a liberação de fatores de crescimento e podem auxiliar em doenças como a alopecia androgenética.
  • Biopsia
  • Pequenas cirurgias (cistos, nevos- “pintas”, tumores benignos e malignos, unhas)
  • Ultrassom microfocado
  • Eletrocirurga
  • Cauterização química
  • Criocirurgia
  • Microagulamento
  • Diagnóstico e Tratamento
  • Período Neonatal
  • Infância
  • Dermatites
  • Adolescência
  • Dermatite atópica
  • Upadacitinibe
  • Baricitinibe
  • Dupilumabe
  • Urticaria crônica espontânea
  • Omalizumabe
  • Hidradenite supurativa
  • Adalimumabe
  • Alopecia areata
  • Baricitinibe
Exames de doenças capilares:
  • Dermatoscopia: Aparelho (dermatoscópio) criado para ampliar imagens do couro cabeludo em um aumento de 10 a 70 vezes. Importante para identificar estruturas não visíveis a olho nú, esse aparelho permite pistas para o diagnóstico poupando, em várias situações , o paciente de um exame mais invasivo.
  • Tricograma: Exame realizado analisando uma mecha de cabelo tracionado, sua visualização no microscópio pode dar pistas diagnósticas, principalmente de pacientes com queda ativa.
  • Biópsia: Exame que retira um fragmento de couro cabeludo para análise do patologista. O procedimento é feito em consultório, com aplicação de anestesia local, finalizado com sutura (pontos) do couro cabeludo. Não são necessários repouso ou afastamento após sua realização.
Hidradenite Supurativa
A hidradenite supurativa (HS) é uma doença inflamatória, crônica e recorrente dos folículos dos pelos. Possui causa multifatorial e é influenciada por fatores do próprio paciente como predisposição genética, alteração hormonal, hipertensão, dislipidemias ou resposta inflamatória sistêmica exacerbada; e fatores externos relacionados com obesidade, tabagismo, diabetes, atrito mecânico e o uso de alguns medicamentos.
As lesões são originadas a partir de oclusão do folículo do pelo, seguido de dilatação da glândula que o acompanha, ruptura e extrusão do conteúdo do folículo, o que desencadeia reação inflamatória.
A HS se manifesta geralmente após a puberdade, durante a segunda ou terceira décadas de vida dos pacientes . Apresenta- -se com maior frequência em mulheres (3:1), acometendo principalmente as regiões axilar, da virilha, mamária e infra-mamária, com atenuação da atividade da doença com o início da menopausa. Nos homens afeta com maior frequência as regiões glútea, perianal, nuca e retroauricular, com maior atividade da doença até a quinta década de vida . A recorrência das inflamações (2-3 nos últimos 6 meses) nesta doença pode acarretar em cicatrizes graves. O Brasil tem uma prevalência de 0,41% da população.
O diagnóstico é baseado em 3 características:
  • História de lesões recorrentes dolorosas ou supurativas mais de 2 vezes em 6 meses;
  • Localização anatômica típica: axila, virilha, região perineal e perianal, nádegas, dobras infra- e intermamárias;
  • Lesões típicas: nódulos (inflamatório oun não, único ou múltiplos, doloroso ou profundos), tratos sinusais (inflamatórios ou não), abscessos, comedões e/ou cicatrizes (atróficas, em malha, vermelha, hipertrófica ou linear).
Dermatologia Clínica
  • Acne
  • Alergias
  • Câncer de pele
  • Dermatites
  • Dermatologia pediátrica
  • Dermatoses por vírus (verrugas, Herpes)
  • Diagnóstico de Hanseníase
  • Doenças Bolhosas
  • Doenças das unhas
  • DST (Doenças sexualmente transmissíveis)
  • Estudo dos cabelos (tricograma) e tratamento
  • Foliculite
  • Hidradenite
  • Hiperidrose
  • Lupus cutâneo
  • Melasma
  • Micoses
  • Pele na gestação
  • Pele do Idoso
  • Pele masculina
  • Psoríase
  • Rosácea
  • Vitiligo
  • Metivix daylight (para tratamento de Ceratose actinica - lesão precursora de câncer de pele)
Dermatologia Estética
  • Bioestimuladores
  • Hidrataçao injetável
  • Ultrassom microfocado
  • Laser CO2 - Para rejuvenescimento e cicatrizes de acne
  • Laser para pêlos Light Sheer Duet - Ideal para grandes e pequenas áreas corpóreas, por ser menos doloroso e tratar regiões maiores mais rapidamente
  • Luz intensa pulsada
  • Peelings químicos
  • Preenchimentos
  • Toxina botulínica
  • Cicatrizes de Acne
  • Estrias: peelings e radiofrequência fracionada para melhora da textura de estrias brancas e vermelhas
  • Flacidez
  • Melasma
  • Olheiras
  • Tratamentos para mãos
  • Criolipolise
  • Manchas brancas de sol: infusão de medicações com uso da técnica de microagulhamento, MMP
Dermatologia Capilar
  • Alopecia areata: Perda localizada ou total dos cabelos. Seu diagnóstico é clínico, por tricoscopia (exame realizado com dermatoscópio, aparelho que amplia a visibilidade do couro cabeludo e dos fios) e biópsia em alguns casos. Tem tratamento, que inclui medicações tópicas, infiltrações (injeções de corticosteroides), aplicações de difenciprona (DPCP), corticoide oral e injetável, LED (laser de baixa potência), imunossupressores (medicações que alteram a imunidade corporal).
  • Alopecia androgenética: Afinamento dos fios de causa genética, podendo levar à maior predisposição dos pacientes ao fator hormonal masculino. O diagnóstico é feito também pela clínica e tricoscopia, o correto diagnóstico e início precoce do tratamento melhoram suas chances de sucesso . São feitas medicações orais, tópicas, LED e camuflagens. Transplantes capilares podem ser necessários em casos mais avançados.
  • Eflúvio telógeno: Aumento da queda ativa dos cabelos, geralmente contabilizado como mais de 100 fios ao dia. As causas são várias, incluem doenças como hipotireoidismo, anemia, situações de stress do organismo em períodos de doença e privações, entre outras causas. O diagnóstico é feito pela clínica, tricoscopia e tricograma (exame que retira alguns fios pela raiz e analisa suas características em microscópio). Seu tratamento depende dos fatores desencadeantes.
  • Foliculite Decalvante/Dissecante: Pápulas avermelhadas ao redor dos folículos que podem coçar ou ser dolorosas. Formam área de alopecia (sem cabelos) e cabelos em tufos na periferia. Geralmente o curso é crônico. O diagnóstico é clínico e por dermatoscopia, biópsia se necessário. O tratamento é feito com antibióticos e corticóides locais e sistêmicos.
  • Foliculite dissecante: Múltiplos focos de infecção (abscessos) em couro cabeludo, dolorosos e crônicos. O diagnóstico é predominantemente clínico e dermatoscópico e o tratamento é contínuo, com uso de de antibióticos e drenagem dos pontos de flutuação. (acúmulo de secreção purulenta)
  • Lupus eritematoso do couro cabeludo: É uma doença crónica e recorrente caracterizada por lesões mais comuns em face e couro cabeludo Sua causa é desconhecida, é mais frequente no sexo feminino e a maior incidência da doença é em torno dos 30 anos de idade. As lesões podem ser agravadas pela luz solar. No princípio, são vermelhas e redondas, de um centímetro de diâmetro. Depois podem assumir um aspecto atrófico e acastanhado. Em couro cabeludo a perda dos fios pode ser permanente se não tratada precocemente. O diagnóstico nem sempre é fácil, é feito por aspectos da tricoscopia, biópsia, exames de sangue associados (FAN).

    O tratamento é feito com a aplicação de medicações tópicas com corticosteróides, injeções ou orais ou outros imunossupressores em creme ou orais. Em alguns casos a doença pode tornar-se sistêmica, ou seja, acometer outros órgãos.
  • Exames realizados na clínica:
    Tricoscopia: Aparelho (dermatoscópio) criado para ampliar imagens do couro cabeludo em um aumento de 10 a 70 vezes. Importante para identificar estruturas não visíveis a olho nú, esse aparelho permite pistas para o diagnóstico poupando, em várias situações , o paciente de um exame mais invasivo.
  • Tricograma: Exame realizado analisando uma mecha de cabelo tracionado, sua visualização no microscópio pode dar pistas diagnósticas, principalmente de pacientes com queda ativa.
  • Biópsia: Exame que retira um fragmento de couro cabeludo para análise do patologista. O procedimento é feito em consultório, com aplicação de anestesia local, finalizado com sutura (pontos) do couro cabeludo. Não são necessários repouso ou afastamento após sua realização.
  • Procedimentos:
    ✔ Tratamentos clínicos e acompanhamento fotográfico

    ✔ Infiltrações de medicação, como corticóides, para casos específicos como o de alopecia areata, liquen planopilar e alopecia frontal fibrosante

    ✔ Difenciprona: Medicação utilizada para alguns casos de alopecia areata.

    ✔ Microagulhamento: Realizado com microagulhas dispostas em formato cilíndrico ou através de aparelho que, além de produzir orifícios, infunde simultaneamente medicações. O pequeno trauma e discreto sangramento local estimulam a liberação de fatores de crescimento e podem auxiliar em doenças como a alopecia androgenética.
Dermatologia Cirúrgica
  • Biopsia
  • Pequenas cirurgias (cistos, nevos- “pintas”, tumores benignos e malignos, unhas)
  • Ultrassom microfocado
  • Eletrocoagulação
  • Cauterização química
  • Microagulamento
Dermatologia Pediátrica
  • Diagnóstico e Tratamento
  • Período Neonatal
  • Infância
  • Dermatites
  • Adolescência
Exames
Exames de doenças capilares:
  • Dermatoscopia: Aparelho (dermatoscópio) criado para ampliar imagens do couro cabeludo em um aumento de 10 a 70 vezes. Importante para identificar estruturas não visíveis a olho nú, esse aparelho permite pistas para o diagnóstico poupando, em várias situações , o paciente de um exame mais invasivo.
  • Tricograma: Exame realizado analisando uma mecha de cabelo tracionado, sua visualização no microscópio pode dar pistas diagnósticas, principalmente de pacientes com queda ativa.
  • Biópsia: Exame que retira um fragmento de couro cabeludo para análise do patologista. O procedimento é feito em consultório, com aplicação de anestesia local, finalizado com sutura (pontos) do couro cabeludo. Não são necessários repouso ou afastamento após sua realização.
Tratamento da Psoríase

A Psoríase é uma doença inflamatória crônica da pele e das articulações, imunomediada, de base genética. Acomete 1% da população. Manifesta-se, na maioria das vezes, por placas avermelhadas e descamativas nos cotovelos, joelhos, couro cabeludo e região sacra. Tem como fatores desencadeantes traumas, luz solar intensa, infecções, alguns remédios, fatores emocionais, tabagismo, álcool e fatores hormonais.

O tratamento da Psoríase depende da gravidade e extensão da doença. Os quadros leves podem ser tratados apenas com medicações tópicas (creme, pomada, gel, shampoo). Nos quadros moderados a graves, a fototerapia com luz ultravioleta, as medicações por via oral ou injetáveis (medicamentos biológicos) estão disponíveis. Os medicamentos biológicos são indicados quando há falha aos tratamentos anteriores ou quando hã contra-indicações ao uso dos medicamentos tradicionais disponíveis.

Estão aprovados para uso no Brasil:

  • Adalimumabe (Humira)
  • Etanercepte (Enbrel)
  • Infliximabe (Remicade)
  • Ustequinumabe (Stelara)
  • Secuquinumabe (Cosentyx)
  • Certolizumabe pegol
  • Rizanquizumabe
  • Guselcumabe
  • Ixequizumabe

Os medicamentos biológicos são produzidos por engenharia genética, são moléculas de natureza proteica, semelhantes à proteínas animais ou humanas. São medicações de alto custo, fornecidas pela farmácia de alto custo ou custeadas pelos planos de saúde. O médico dermatologista é o responsável por diagnosticar e realizar o tratameto da Psoríase.